Cerâmica Industrial
https://www.ceramicaindustrial.org.br/article/doi/10.4322/cerind.2018.011
Cerâmica Industrial
Artigo

Deformação de Queima em Grés Porcelanato de Grande Formato: Efeito das Variáveis de Composição e de Processo

E. Sánchez, V. Sanz, M.C. Bordes, J. Sales, K. Kayacı, M.U. Taşkıran, Ü.E. Anıl, Ş. Türk, M. Tarhan

Downloads: 11
Views: 1242

Resumo

O grés porcelanato é o produto mais utilizado para o recobrimento de pisos e está sendo incorporado em outras aplicações, como fachadas ventiladas. A falta de planaridade constitui um defeito que reduz a qualidade do produto acabado, sendo a deformação piroplástica uma destas causas. O grau de deformação depende da viscosidade aparente do sistema, e está relacionado à quantidade de fase líquida e sua viscosidade, assim como com a tensão mecânica aplicada, sendo esta o próprio peso da placa. Desta forma, este trabalho estuda o efeito do tamanho de partícula e da densidade aparente a cru sobre a tendência à deformação piroplástica, considerando a interação entre ambas as variáveis. O trabalho também analisa o efeito de matérias-primas utilizadas na indústria que contêm aditivos alcalino-terrosos. Como resultado tem-se que a densidade aparente afeta a deformação piroplástica, bem como a adição de fundentes alcalino-terrosos. A magnesita é a mais eficaz para a diminuição da temperatura de máxima densificação com um moderado aumento da deformação piroplástica.

Palavras-chave

porcelanato, deformação piroplástica, aditivos fundentes, moagem, densidade aparente.

Referências

[1] E. Sánchez, J. García-Ten, V. Sanz, et al., Ceram. Int. 36(2010) 831-845.

[2] J.L. Amorós, V. Beltrán, A. Blasco, et al., Defectos de fabricación de pavimentos y revestimientos cerámicos. Castellón: Instituto de Tecnología Cerámica, D.L. 1991.

[3] J.L. Amorós, F. Negre, A. Belda, et al., Tec. Ceram. 178(1989) 582-592.

[4] W.M. Carty, Whitewares Mater.: Ceram. Eng. Sci. Proc. 24(2003) 108-132.

[5] D.Y. Tunçel, E. Özel, Ceram. Int. 38(2012) 1399-1407.

[6] A. Barba, V. Beltrán, C. Felíu, et al., Materias primas para la fabricación de soportes de baldosas cerámicas. 2ª ed. Castellón: Instituto de Tecnología Cerámica, 2002.

[7] C. Zanelli, M. Raimondo, G. Guarini, et al., J. Non Cryst. Solids 357(2011) 3251-3260.

[8] E. Sánchez, M.J. Orts, J. García-Ten, et al., Am. Ceram. Soc. Bull. 80(2001) 43-49.

[9] A. Escardino, J.L. Amorós, F. Negre, et al., Interbrick 5(1989) 26-31.

[10]A.M. Bernardin, D. de Medeiros, H.G. Riella, Mat. Sci. Eng. A 427(2006) 316-319.

[11]A. Bresciani, B. Spinelli, CFI Ceram. Forum Int. 89(2012) E41-E45.

[12]L.R. Dos Santos Conserva, F.G. Melchiades, S. Nastri, et al., J. Eur. Ceram. Soc. 37 (2017) 333–342.

[13]D. Magagnin, C.M.F. Dos Santos, A. Wanderlind, et al., Mat. Sci. Eng. A, 618 (2014) 533-539.

[14]J.L. Amorós, E. Sánchez, J. García-Ten, et al., Manual para el control de calidad de materias primas arcillosas. Castellón: Instituto de Tecnología Cerámica-AICE, 1998.

[15]V. Bagán, J.E. Enrique, G. Mallol, et al., Tile & Brick Int. 6(1990) 35-42.

[16]H.R. Lillie, J. Am. Ceram. Soc. 37(1954) 111-117.

[17]J.L. Amorós, M.J. Orts, J. García-Ten, et al., J. Eur. Ceram. Soc. 27(2007) 2295-2301.

[18]E. Sánchez, J. García-Ten, A. Barba, et al., Ceram. Acta, 12(2000) 18-30.

[19]J.M. Fernández Navarro, El vidrio. 3ª de. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas. Sociedad Española de Cerámica y Vidrio, 2003.

[20]Z. Shan, C. Li, H. Tao, J. Am. Ceram. Soc. 100(2016) 4570- 4580.

[21]E. Sánchez, J. García, V. Sanz, et al., Tile & Brick Int. 6(1990) 15-21.

[22]J.L. Amorós, A. Escardino, E. Sánchez, et al., Ceram. Inf. 324(1993) 56-67.

[23]V. Biasini, M. Dondi, G. Guarini, et al., Silic. Ind. 68(2003) 67-73.

[24]A. De Noni, D. Hotza, V. Cantavella, et al., Mater. Sci. Eng. A 527(2010), 1730-1735.

5bcf64d20e8825b95f1f4c0a ci Articles
Links & Downloads

Ceram. Ind.

Share this page
Page Sections